
Dedico este meu poema a todas as mulheres que sofrem com este flagelo!

Em saia de mato
De cara franzina
E olhos lavados
Sua boca é linda
Seu correr é mor
Suas mãos embalam
No peito o valor
És mulher garina
Roubaram-te a cor
Prendes ao cabelo
Uma flor com dor
Guardas no sling
A mais garotinha
Nas lágrimas dos olhos
Que só lhe aguarde o amor
Cristina
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